sábado, 20 de outubro de 2012

O revolucionário Soares e o tal Frei Tomás


Mário Soares acusou o Governo de "estupidamente fazer mais do que lhe pede a troika"."Esta pede cortes de um milhão e o Governo diz: 'não, o corte vai ser de dois milhões!'... Acusou Passos Coelho e o presidente Cavaco de "só fazerem asneiras, todo o tempo!". "Eles, o presidente e os ministros, já não podem sair à rua, têm medo do povo" "Se a República tem medo do povo, para onde vai a República?", perguntou Mário Soares. Dar-lhe-ia alguma razão se não me lembrasse da sua fúria gastadora enquanto PR, gozando o tempo em agradável turismo pelos 5 cantos do mundo, acompanhado por montes de políticos e sindicalistas de todos os quadrantes, colocando estes em posição acrítica e de cúmplice «gado comprado». Um exemplo que foi seguido criminosamente por todos os Chicos-espertos da administração local e central. Esses e outros excessos, num pequeno país de baixos recursos e sem influência, próprios de uma «república de bananas do terceiro mundo», são sempre pagos pelo Zé Povinho, com língua de palmo...

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