13 de Maio de 2017, 15 horas e 27 minutos, Santuário de Fátima
Depois do sangrento atentado, a
bandeira nacional foi posta a meia haste em todos os edifícios públicos do país.
Ninguém consegue quantificar o número de mortos e feridos. O Correio da Manhã
calcula que o número de vítimas ultrapasse os três mil mortos e os vinte mil
feridos, metade deles em estado grave. Mas a RTP aponta para mais do dobro. O
Papa Francisco encontra-se gravemente ferido no hospital de Santa Maria e os
comentadores televisivos acreditam que não sobrevirá. Disse a TVI que várias
equipas de cirurgiões estão a voar de Itália, EUA, Reino Unido e Rússia para
Lisboa e Porto. Quase um milhão e meio de peregrinos, na noite passada,
amontoava-se no espaço do Santuário de Fátima. Um número muito superior ao dos
anos anteriores devido à presença do Santo Padre. Todos desejavam ver
pessoalmente o Papa Francisco. Segundo sucessivos comunicados do moribundo mas perigoso Estado
Islâmico nas redes sociais, entre os crentes que, durante dias,
caminharam pelas estradas a pé a caminho de Fátima, iam quinze pequenos grupos
islâmicos disfarçados de peregrinos, cumprindo um prévio plano de ação bem
delineado, sem comunicarem entre si. Já em Fátima na manhã de ontem, alguns dos
terroristas misturaram-se com os penitentes católicos mais fervorosos e
rastejaram sobre a passadeira de cimento até junto da capelinha das aparições.
À noite a procissão das velas decorria com grande paixão religiosa quando,
inesperadamente, se ouviram explosões quase simultâneas em diversos pontos do
recinto. Eram os suicidas islâmicos em ação coordenada. Os gritos de dor e de
terror substituíram os cânticos religiosos. Centenas de milhares de crentes atropelavam-se,
não sabendo por onde fugir daquele inferno. Muitos deles acabaram por morrer
asfixiados ou pisados pela multidão assustada. Vários pelotões da polícia de
choque, que estavam de prevenção na zona, não sabiam o que fazer nem por onde
começar. Aquela era a maior confusão humana que alguma vez fora vista em Portugal. Grupos
de manifestantes furiosos surgiram espontaneamente no centro das grandes
cidades de Portugal. Ao princípio da tarde de hoje, a grande mesquita de Lisboa
estava a arder e as obras da nova mesquita do demissionário 1º ministro António
Costa foram destruídas pelo povo. Os seguidores e defensores do islamismo estão
a ser perseguidos por todo o lado. Alguns desgraçados que viviam pacificamente
há muitos anos em Portugal são queimados vivos como nos tempos da
Inquisição. A TVI noticiou que o bilionário Zeinal Bava, ex-presidente da
Telecom, um muçulmano de fortes convicções sunitas e que frequentava assiduamente a
Mesquita de Lisboa, fugiu para Espanha numa avioneta particular durante a manhã.
O presidente da República Rebelo de Sousa escapou por pouco. Para sossegar o
povo fez há horas uma comunicação ao País garantindo que 99 por cento dos
muçulmanos são boas pessoas e que o terrível atentado foi praticado apenas por
alguns maus islâmicos. Refugiado na Argélia juntamente com os seus advogados,
Sócrates enviou uma mensagem idêntica, talvez pressionado pelos muçulmanos de
lá. Esses dichotes soaram a falso e tiveram o condão de enfurecer ainda mais a
população. Todos os países europeus têm as suas fronteiras encerradas. E um
avião que Costa mandara vir da Turquia cheio de refugiados da Síria, Iraque e
Afeganistão, foi desviado para o Cairo por receio de que os populares enfurecidos
os matassem à chegada ao aeroporto de Lisboa.
Não se assustem, porra! Fiquem calmos! isto é apenas um escrito de mera ficção. Não faço a mínima ideia de que tal desgraça possa vir a acontecer em 2017. Mas qualquer cidadão realista teme que um dia haja ali um grande problema.
ResponderEliminarA brincar a brincar vais dizendo as verdades
ResponderEliminarQualquer dia andam as polícias atrás de ti para lhes dizeres como obtiveste essa informação. E o 1º ministro Costa chama-te para adjunto para lhe explicares muito bem em que circunstâncias ele é demissionário em Maio de 2017 e como e porquê o Zé Sócrates fugirá para a Argélia.
ResponderEliminarEste hipotético atentado, com gravidade maior ou menor, vai acontecer um dia. E de facto os próximos dias 12 e 13 de Maio são os mais adequados para os terroristas cometerem o maior atentado do mundo. E com alguns dos dirigentes políticos que temos na Europa, incluindo o Costa do PS e o Marcelo Beijoqueiro, vivemos, sem nos darmos conta disso, dentro de um perigoso barril de pólvora.
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