Centenas de alunos da Universidade do Minho participaram, esta
quinta-feira, numa vigília silenciosa de homenagem aos três estudantes
daquela academia que morreram na quarta-feira, na sequência da queda de um
muro.
Não caiu muro algum sobre estudantes. O que aconteceu foi que a
malta da praxe burra e violenta, sem ponta de civismo, pôs-se ilegalmente sobre
a estrutura em tijolo que suportava as caixas de correio dos moradores locais e
fê-la ruir. Aquilo que deveria ser investigado não é a qualidade da estrutura derrubada
mas a existência ou não de criminosos praxistas que tenham criado aquela
situação que conduziu à morte de três praxados. E o governo, em vez
de proibir definitivamente as praxes em Portugal, vai agindo como se isto fosse normal.
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