É uma pena! Antes de ser ministro da educação tinha credibilidade, parecia uma pessoa inteligente e sensata. Foi para o governo (coisa que poucos sensatos aceitariam) e passámos a ver um indivíduo radicalizado, defendendo despedimentos maciços no ensino e coisas totalmente absurdas. Ele desejaria que os sindicalistas estivessem de acordo com a ridícula privatização das escolas públicas entregando-as aos professores, que se mantivessem os maus alunos nas públicas e que o Estado pagasse aos bons para irem para as privadas, grande parte das quais nas mãos de pessoal político corrupto investigado pela justiça ou denunciado por cidadãos e organizações sindicais. Tudo isso, dizia ele, em prol da defesa do princípio da igualdade! Que cabeça confusa, Deus meu!
Quanto à questão da generalização dos crimes impunes contra as pessoas relacionados com as praxes, ele nem sabe o que quer. Nem é preciso ser exigente, Dr. Crato, basta agir de acordo com o óbvio. Não tenha medo, faça parir uma lei que proíba as praxes dentro e fora dos espaços escolares! Não peça às universidades e muito menos às associações académicas que controlem as boas e as más praxes, aquelas entidades nunca fizeram e jamais farão isso! Se houver um professor, dentro dos muros da sua universidade, que exija a praxistas vadios que suspendam o crime que está a presenciar, ele será prontamente insultado, agredido e praxado, como aconteceu na Universidade do Minho!
É uma pena! Antes de ser ministro da educação tinha credibilidade, parecia uma pessoa inteligente e sensata. Foi para o governo (coisa que poucos sensatos aceitariam) e passámos a ver um indivíduo radicalizado, defendendo despedimentos maciços no ensino e coisas totalmente absurdas. Ele desejaria que os sindicalistas estivessem de acordo com a ridícula privatização das escolas públicas entregando-as aos professores, que se mantivessem os maus alunos nas públicas e que o Estado pagasse aos bons para irem para as privadas, grande parte das quais nas mãos de pessoal político corrupto investigado pela justiça ou denunciado por cidadãos e organizações sindicais. Tudo isso, dizia ele, em prol da defesa do princípio da igualdade! Que cabeça confusa, Deus meu!
ResponderEliminarQuanto à questão da generalização dos crimes impunes contra as pessoas relacionados com as praxes, ele nem sabe o que quer. Nem é preciso ser exigente, Dr. Crato, basta agir de acordo com o óbvio. Não tenha medo, faça parir uma lei que proíba as praxes dentro e fora dos espaços escolares! Não peça às universidades e muito menos às associações académicas que controlem as boas e as más praxes, aquelas entidades nunca fizeram e jamais farão isso! Se houver um professor, dentro dos muros da sua universidade, que exija a praxistas vadios que suspendam o crime que está a presenciar, ele será prontamente insultado, agredido e praxado, como aconteceu na Universidade do Minho!
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