Como era previsível, a entrada maciça de muçulmanos defendida por Merkel,
uma poderosa política alemã de vistas curtas, está a contribuir decisivamente
para o esfrangalhamento da Europa. Grã Bretanha prepara a separação, os
partidos maioritários italianos querem expulsar do seu território centenas de milhar de migrantes
e sair do euro, cresceram assustadoramente
os partidos de extrema direita não apenas em Inglaterra e Itália mas também em
França, Alemanha, Holanda, Áustria, Dinamarca, Bélgica, Suécia, Grécia, Polónia,
Hungria e restantes países de leste. Enquanto isso, Marcelo Rebelo de Sousa e
António Costa, assumindo-se como donos da voz e da vontade lusitanas, andam a
espalhar por todo o lado a ideia errada de que Portugal é o país do mundo mais
acolhedor de muçulmanos. Isto é revoltante.
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