Quando vejo um escrito deste oportunista e tortuoso economista católico sem escrúpulos, encarniçado defensor da penúria dos fracos e do seu bem-estar pessoal durante o auge da crise portuguesa de 2009 a 2013, não consigo lê-lo e sinto vontade de vomitar...
Ele mostrava-se mais papista do que o papa porque estava esperançado em que Passos Coelho lhe arranjasse um lugar de ministro ou de secretário de estado
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