segunda-feira, 25 de abril de 2016

António Guterres persiste na errada ideia de meter na Europa todos os muçulmanos do mundo

É um homem com inteligência acima da média e, embora nunca tendo sido anteriormente ministro, foi o Primeiro-Ministro melhor preparado e de maior cultura geral que o País teve até hoje. Hábil e combativo na política de bastidores, revelou-se sempre um homem estruturalmente honesto. Apesar disso cometeu erros imperdoáveis que custaram caro à Nação. O pior deles foi a escolha de cola-cartazes impreparados (e alguns deles desonestos) para a governação. Com os resultados que se conhecem. Agora, como potencial Secretário-Geral da ONU, insiste no óbvio e perigoso erro de tentar encaixar a martelo milhões e milhões de muçulmanos numa Europa já demasiado insegura. Uma odiosa tese que, a ser seguida, desestabilizaria o Velho Continente e contribuiria para uma rápida, violenta e insuportável islamização. http://expresso.sapo.pt/internacional/2016-04-24-Guterres-acordo-UE-Turquia-para-as-migracoes-e-ao-contrario-do-que-devia-ser

4 comentários:

  1. Claro que nem todos os muçulmanos se transformam em animais selvagens e sanguinários. Quando percorremos as grandes cidades e os meios rurais da Turquia, verificamos que os muçulmanos locais (que nem são árabes) estão bastante ocidentalizados, apesar de a maioria ser constituída por sunitas. Vivem na Alemanha vários milhões de turcos (ou descendentes destes) que não têm criado problemas. Entre os muitos milhões que vivem na Europa, raros se tornaram terroristas.

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  2. E insisto nesta evidência: nem todos os muçulmanos que têm estado a tentar invadir a Europa são ou serão terroristas; mas todos os terroristas organizados que existem na Europa são muçulmanos. E a tendência para a radicalização e o crime é cada vez mais intensa.

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  3. Os polacos mais burros dos bairros da lata perseguem os portugueses que lá apanham julgando que são muçulmanos

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  4. O ódio contra os muçulmanos vai crescendo na Europa por causa dos atentados terroristas e das manifestações selvagens que os seus chefes religiosos organizam nas ruas, incitando ao ódio contra os «cruzados» locais.

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