terça-feira, 12 de abril de 2016

A invasão muçulmana - 67

2 comentários:

  1. QUARTA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2011
    PAQUISTANÊS MATA SEIS FILHAS POR QUESTÃO DE HONRA
    Um homem paquistanês, residente na província de Punjab, matou as seis filhas por sentir que elas mancharam a honra da família. Duas porque tinham namorado, as outras quatro porque guardaram segredo. Mubashir Arif suspeitava que duas das filhas mantinham relações amorosas com outros jovens da mesma região e as outras quatro as encobriam. O pai entendeu que isso manchava a honra da família e decidiu matá-las. De acordo com o inspector da polícia local, Javed Sial, citado pelo "El Mundo", o pai tomou conhecimento da situação através de dois irmãos das vítimas, com 14 e 16 anos. O crime foi relatado à polícia pela mãe das jovens e o ofensor foi detido de imediato. Mubashir Arif disse à polícia que não estava arrependido e que, se fosse necessário, voltava a fazê-lo.
    São estas diferenças abissais entre as culturas muçulmana radical e a ocidental cristã tolerante, aliadas à torpe ideologia dos grupos terroristas islamistas, que alimentam na Europa o ódio de alguns contra aquela civilização.

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  2. QUARTA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2011
    PAQUISTANÊS MATA SEIS FILHAS POR QUESTÃO DE HONRA
    Um homem paquistanês, residente na província de Punjab, matou as seis filhas por sentir que elas mancharam a honra da família. Duas porque tinham namorado, as outras quatro porque guardaram segredo. Mubashir Arif suspeitava que duas das filhas mantinham relações amorosas com outros jovens da mesma região e as outras quatro as encobriam. O pai entendeu que isso manchava a honra da família e decidiu matá-las. De acordo com o inspector da polícia local, Javed Sial, citado pelo "El Mundo", o pai tomou conhecimento da situação através de dois irmãos das vítimas, com 14 e 16 anos. O crime foi relatado à polícia pela mãe das jovens e o ofensor foi detido de imediato. Mubashir Arif disse à polícia que não estava arrependido e que, se fosse necessário, voltava a fazê-lo.
    São estas diferenças abissais entre as culturas muçulmana radical e a ocidental cristã tolerante, aliadas à torpe ideologia dos grupos terroristas islamistas, que alimentam na Europa o ódio de alguns contra aquela civilização.

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