sexta-feira, 29 de abril de 2016

Marrocos é uma fábrica de assassinos islâmicos

Por ser barato, fui algumas vezes à Tunísia e adorava a praia de Sousse onde foram abatidos recentemente 40 turistas ocidentais por muçulmanos sanguinários. Em 1997 os radicais islâmicos haviam matado 60 turistas em Luxor, no Egipto, junto deste monumento. Andei por lá posteriormente e, desconfiado, olhava sempre com atenção os soldados armados colocados nos morros próximos, não tinha confiança alguma na protecção daquela gente. Em 2011 os terroristas islâmicos mataram 20 ocidentais num café de Marraquexe, em Marrocos, um sítio que os portugueses ainda continuam a frequentar. É desse país que  têm vindo os maiores assassinos para a Europa. Os selvagens islâmicos preparam-se agora para atacar as nossas praias. 
http://zap.aeiou.pt/daesh-esta-a-preparar-ataques-em-praias-da-europa-110073

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Como agem com os portugueses os nazis polacos trogloditas

Compreendo que, para defender a civilização ocidental e o nosso direito à vida e à segurança, as populações travem as grandes avalanches de muçulmanos que persistem em invadir a Europa, com a criminosa complacência, e até com entusiasmo e empenhamento serôdios de certos dirigentes, como acontece com alguns responsáveis portugueses. Mas na Polónia, existem muitos nazis desordeiros que vivem na Idade da Pedra e confundem estrangeiros ocidentais cristãos com invasores muçulmanos, perseguindo sistematicamente os estudantes portugueses que ali permanecem durante alguns meses. https://www.publico.pt/sociedade/noticia/estudante-portugues-tera-sido-vitima-de-ataque-racista-na-polonia-1730134  http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/estudantes_lusos_protegidos_apos_ameaca_racista.html

A grande manada negra e o valente turco

Uma enorme manada de jovens ladrões pretos armados com facas e uma pistola, que deveriam continuar nas suas terras em África e não aqui, atacaram o honrado trabalhador turco Mustafa. Este defendeu-se heroicamente e conseguiu enxotar aquele enxame de animais selvagens que a Justiça deveria prender por muitos anos. http://www.dn.pt/sociedade/interior/mustafa-o-curdo-que-se-defendeu-com-a-faca-de-cortar-kebab-5144991.html

segunda-feira, 25 de abril de 2016

O pequeno Marcelinho e a gloriosa revolta do 25 de Abril

Levantei-me tarde e fui tomar a bica naquele agradável café perto da Avenida da Igreja. E foi aí que, olhando a televisão, vi o Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, com um cravo na mão (e não ao peito), lançar no parlamento lindas palavras de defesa da revolução de Abril que, por vontade da sua família pró-Salazar/Caetano, jamais teria acontecido. Seu pai, um convicto defensor de Salazar, foi um importante e ilustre Ministro de Marcelo Caetano, padrinho de baptizado de Marcelo Rebelo de Sousa, a quem deu o seu nome, e que foi o Primeiro-Ministro humilhado e derrubado em 25 de Abril de 1974, a data histórica que o ex-Marcelinho estava agora ali a comemorar. E olhando as galerias, descobri os célebres capitães de Abril que, por rancor ao governo anterior e sobretudo ao seu chefe Passos Coelho (que deveria ter sido corrido à paulada, segundo gritou um dia Vasco Lourenço), não compareceram nos últimos anos. Senti de novo o desagradável cheiro a bolor daquela farsa onde uns dizem o que não sabem e outros dizem o contrário do que pensam. As comemorações do 25 de Abril, ao longo dos anos, têm andado imbuídas de mentira, de representação teatral aplaudida por parolos, oportunistas, hipócritas, e até vigaristas e ladrões. Ficaria bem mais feliz se ali visse a serem homenageadas as curtas e heroicas equipas da Procuradora-Geral da República Joana Marques Vidal e do juiz Carlos Alexandre, os quais têm feito mais pela verdadeira democracia nos últimos anos do que todos os abrilistas juntos. Olhei os «jovens capitães de Abril», agora velhos, e vi Otelo e Lourenço mais afectados pelo reumático do que a por eles designada «Brigada do Reumático» que combateram há mais de quatro décadas. Estes dois homens fizeram asneiras políticas mais ou menos graves mas ninguém os pode rotular de oportunistas. Poderiam ter-se auto promovido a generais mas recusaram-se a fazê-lo. Foram honestos. E assim se mantiveram pela vida fora, não passando do posto de coronel, o mesmo que muitos profissionais da GNR sem «academia» e com o 11º ano atingiram. Não ganharam nada com a revolução que fizeram. Ali, no café da Avenida, eu dizia-lhes «sei bem porque é que vós, heroicos capitães de Abril, como os farsantes vos chamam para alimentarem os vossos egos, fizestes aquela revolta militar! Foi apenas para defenderdes as vossas carreiras profissionais! Apenas o Otelo Saraiva de Carvalho tem a coragem de confessar publicamente a verdade. E já o fez várias vezes! Os capitães rebelaram-se apenas por mesquinhas razões corporativas! Não foi uma revolução patriótica nem esteve revestida de nobreza alguma. Houve quem no Largo do Carmo tivesse, para as televisões e a imprensa verem, dado o corpo às balas inexistentes e fosse promovido a herói por isso. Mas esqueceis os muitos oficiais milicianos, beneficiados pelo Decreto, que nas matas africanas avançaram destemidamente contra balas verdadeiras, sem televisões nem jornais por perto. E que continuam em silêncio. O Decreto, o que é isso?, perguntou-me o tipo do lado. O governo de Marcelo Caetano não tinha oficiais do quadro suficientes para mandar para a guerra e teve de recorrer aos oficiais milicianos. Para o efeito publicou então um Decreto que permitia a profissionalização destes experientes combatentes. Mas os «heróicos capitães», porque receavam que alguns milicianos lhes passassem à frente na carreira, rebelaram-se contra o Decreto e deitaram abaixo o Governo do padrinho de Marcelinho. O regime de Salazar/Caetano estava politicamente moribundo há muito. Já não era internacionalmente defensável a contestada tese do partido único nem a manutenção do nosso império colonial, do qual já haviam saído o Brasil e a Índia portuguesa. Se não tivesse havido a revolta de 25 de Abril, um outro qualquer evento tomaria o seu lugar. Os espanhóis transformaram pacificamente num ápice o seu regime político pró-fascista em democracia. Sem revoltas militares, sem alarido. E não têm agora de assistir a esta fantochada todos os anos. A confusa revolta militar levada a cabo pelos «heróicos capitães de Abril» foi inadequada aos interesses de Portugal pela forma precipitada como originou a independência das colónias, atirando de repente para a miséria milhões de portugueses que nelas viviam e originando entre os nativos intermináveis guerras fratricidas. Foi uma vergonha o que se passou em Angola, Guiné, Moçambique e Timor! E os responsáveis estavam ali! Não me voltem a cantar o «grândola vila morena», isso já me mete nojo! Gritem por um regime verdadeiramente democrático, onde seja respeitada a lei e onde não haja lugar para ladrões e vigaristas no Poder. E onde ninguém tenha medo de dizer a verdade!

António Guterres persiste na errada ideia de meter na Europa todos os muçulmanos do mundo

É um homem com inteligência acima da média e, embora nunca tendo sido anteriormente ministro, foi o Primeiro-Ministro melhor preparado e de maior cultura geral que o País teve até hoje. Hábil e combativo na política de bastidores, revelou-se sempre um homem estruturalmente honesto. Apesar disso cometeu erros imperdoáveis que custaram caro à Nação. O pior deles foi a escolha de cola-cartazes impreparados (e alguns deles desonestos) para a governação. Com os resultados que se conhecem. Agora, como potencial Secretário-Geral da ONU, insiste no óbvio e perigoso erro de tentar encaixar a martelo milhões e milhões de muçulmanos numa Europa já demasiado insegura. Uma odiosa tese que, a ser seguida, desestabilizaria o Velho Continente e contribuiria para uma rápida, violenta e insuportável islamização. http://expresso.sapo.pt/internacional/2016-04-24-Guterres-acordo-UE-Turquia-para-as-migracoes-e-ao-contrario-do-que-devia-ser

quinta-feira, 21 de abril de 2016

O excesso de entusiasmo saloio da chefe pseudo-feminista do Bloco de Esquerda

O PCP anunciou hoje que é contra a mudança de nome do Cartão de Cidadão para Cartão de Cidadania, como propôs o Bloco de Esquerda. "É uma matéria claramente não prioritária", disse o deputado Jorge Machado, argumentando também que esta "não é uma questão de género mas de gramática"Esta pequena e desconhecida atriz de teatro de nome Catarina Martins, licenciada em línguas modernas pela prestigiada «Universidade Aberta», julgava que chamando «cartão de cidadania» ao «cartão de cidadão», o cartão mudava de masculino para feminino, de macho para fêmea! Teve de ser um deputado do Partido Comunista e explicar-lhe a alarvice. 
http://www.dn.pt/portugal/interior/pcp-chumba-mudanca-de-nome-do-cartao-de-cidadao-5136869.html

terça-feira, 19 de abril de 2016

Aquilo que os incompetentes políticos ocidentais não previram


SEGUNDA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2011

A TRAIÇÃO IMUNDA A KADAFI


Kadafi, quando jovem, decidiu seguir a via do vil terrorismo e a sua maior façanha foi o abate de um avião comercial americano que voava sobre a Escócia em 1988, tendo causado a morte horrível de 270 pessoas indefesas e inocentes.

Mas o terrorista, por pressão dos EUA, foi amansando e os países ocidentais acabaram por perdoar-lhe os crimes. As relações diplomáticas e comerciais tornaram-se excelentes, em especial com a Grã-Bretanha, a França e a Itália. Mas também com Portugal, um país submisso que ainda há pouco idolatrava o ditador para agora, obedecendo a ordens externas, passar a hostilizá-lo de modo ridículo e absurdo.

Quando a onda cega do «bota-abaixo» que varre os países muçulmanos atingiu a Líbia, os comentadores mais avisados sabiam que Kadafi não se atemorizaria nem fugiria como acontecera com o presidente da vizinha Tunísia, país onde teve início a avassaladora revolução da juventude árabe. Utilizando instrumentos que qualquer país ocidental adoptaria, Kadafi vinha combatendo e dominando a insurreição com as suas polícias e as suas forças armadas. Tal como fez Inglaterra com o IRA ou Espanha com a ETA.

Colocando-se de modo inconsistente entre as duas facções em disputa com o pretexto de «defender os civis», o ocidente acabou grosseiramente por tomar o partido dos opositores ao ditador e os aviões da Nato vão tentando matar Kadafi e os seus familiares, conspurcando-se, sem nexo, numa guerra que favorece os interesses do clero muçulmano radical e assassino e os desígnios dos sucessores de Bin Laden, o maior terrorista religioso da história, hoje abatido a tiro pelos soldados americanos perto da capital do Paquistão.

Em face do que vejo, se fosse cão, apetecer-me-ia ganir…

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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Marcelo, um mangas largas islâmico

A Comissão Europeia propôs a Portugal receber 1500 refugiados, da Síria e da Eritreia. Respondeu o Marcelo, agora com a farda de presidente da república: «o país está disponível, "se necessário for", a duplicar o número proposto pela União Europeia». http://expresso.sapo.pt/politica/2016-04-18-Marcelo-Se-necessario-Portugal-pode-duplicar-o-acolhimento-de-refugiados

Os caça-muçulmanos da Bulgária são heróis nacionais

Quase todos os participantes na sondagem, nove em cada dez, temem que uma onda migratória se traduza nos crescimentos dos atos criminosos e numa ameaça de atentados.

terça-feira, 12 de abril de 2016

A invasão muçulmana - 67

A invasão muçulmana - 66

Há dias os portugueses tiveram de assistir, através das televisões, rádios e jornais, a uma estúpida campanha governamental dirigida aos alunos de todas as escolas primárias do País. Sabendo os organizadores dessa bacorada que os adultos não desejam a vinda de muçulmanos, decidiram fazer uma lavagem ao cérebro das inocentes e ignorantes criancinhas com base numa tola ideia de «mochila». http://www.erte.dge.mec.pt/noticias/iniciativa-e-se-fosse-eu-fazer-mochila-e-partir-6-de-abril-de-2016

A invasão muçulmana - 65

Em tempos, na sequência da guerra na Jugoslávia e com o nosso País em crescimento económico, recebemos alguns bósnios muçulmanos que se portaram bem e regressaram depois às suas terras de origem. Mas entretanto os muçulmanos bósnios evoluíram e os mais jovens também se radicalizaram e aderiram ao Estado Islâmico. Ser muçulmano de origem europeia, magrebina, do médio ou extremo-oriente, é ser um potencial terrorista! http://www.dn.pt/mundo/interior/as-aldeias-da-sharia-o-problema-do-estado-islamico-na-bosnia-5118761.html

A invasão muçulmana - 64

Venho ouvindo, nos últimos tempos, alguns imbecis dizerem através dos órgãos de informação mais ou menos isto: «nós, portugueses, somos um Povo extraordinário, depois da descolonização arrumámos com sucesso no nosso País um milhão de migrantes, por isso somos capazes de arrumar agora outro milhão!». Então seus burros ignorantes, não sabeis que os retornados eram portugueses iguais a nós, com a mesma língua, com a mesma cultura, com a mesma Pátria, com as suas famílias e parte dos seus bens cá?!

A invasão muçulmana - 63

Este homem, depois de ter conquistado à má fila o lugar de 1º ministro, parece ter assumido como primeira prioridade nacional o dispendioso e perigoso povoamento do nosso País por muçulmanos, indesejados pela população portuguesa. E não desiste da idiotice! Desta vez foi à Grécia implorar aos maometanos, nos seus campos de «concentração», que lhe façam o grande favor de virem para Portugal, país que eles nem sabem onde fica. É o único governante, dos 28 Estados europeus, que faz esta triste figura.