Uma imensa legião de
muçulmanos iniciou a invasão da Europa através do Mediterrâneo para se juntar
aos numerosos desenraizados e desempregados que já cá estão. E, perante a iminência
de uma catástrofe social, não faltam por aí bonzinhos idiotas que
pretendem alojar irmãmente todos os que queiram vir. Felizmente a maioria tem a
noção realista de que a aceitação pacífica dessa invasão tornaria em breve a
Europa altamente insegura. São culturas radicalmente diferentes, antagónicas.
Em cada jovem muçulmano com o alcorão enfiado na tromba existe um potencial e perigoso terrorista.
http://www.cmjornal.xl.pt/mundo/detalhe/atentado_evitado_por_mero_acaso.html
http://www.cmjornal.xl.pt/mundo/detalhe/atentado_evitado_por_mero_acaso.html
Parece que os dirigentes europeus, na reunião de hoje, estão decididos a seguir o conselho que publicamente o primeiro-ministro da Austrália deu à Europa: devolver os ilegais à procedência e afundar os barcos que os transportam. Seria assustador para todos nós que os dirigentes europeus, como defende o Guterres e alguns irresponsáveis que mamam da malga pública, deixassem entrar os milhões de muçulmanos que aguardam no norte de África a sua vez de atravessar o Mediterrâneo. Em breve teríamos montes de bandidos a atirarem granadas para dentro das Igrejas católicas da Europa apinhadas de gente ao domingo. Era isso que um jovem muçulmano caçado ontem em Paris ia fazer em duas Igrejas antes de fugir para a Síria! É assustador! A Europa deveria pegar nesses criminosos e despejá-los no meio do deserto do Sara.
ResponderEliminarNos barcos de migrantes não vêm apenas muçulmanos! Os outros não têm direito à vida?
ResponderEliminarentre eles vêm numerosos animais selvagens humanos
ResponderEliminarbasta olhar para o focinho deles, têm o ódio assassino na alma, prefiro o chimpanzé que está abaixo, de olhar meigo e não muçulmano
ResponderEliminarConsta que alguns militares portugueses em África pegavam em terroristas e lançavam-nos de avião para o solo. Em ditaduras sul americanas o pessoal fardado fez o mesmo. Porque é que as autoridades francesas não copiam esse método bárbaro para eliminar bandidos islâmicos bárbaros?
ResponderEliminarOs muçulmanos assassinos (vindos do Paquistão e Afeganistão), entraram como imigrantes ilegais (provavelmente naquelas barcaças que todos os dias inundam a Itália), pediram asilo político (que, pelos vistos, lhes foi concedido), e preparavam um grande ataque ao Vaticano e ao Papa.
ResponderEliminarhttp://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4530228