Venho lendo e ouvindo ultimamente nos
órgãos de informação que andam muitos europeus, designadamente portugueses,
espanhóis, franceses e ingleses, combatendo na Síria e no Iraque pela Jihada
islâmica, cometendo as maiores atrocidades em nome de Ala. Seria «britânico» o repugnante
jihadista radical e assassino que vimos nas televisões a matar um jornalista
americano nas areias do deserto. Agora sabemos que afinal esses sádicos bandidos
muçulmanos de europeus nada têm, são animais selvagens oriundos de países
árabes e africanos instalados entre nós, desde o mediterrâneo até aos países
nórdicos. Combater essa praga fanática e perigosa é um dever tão nobre e útil
para o Mundo como foi o sangrento combate contra o
louco Hitler que, para aperfeiçoar racicamente a humanidade, queimou em fornos
crematórios uma parte dela. http://expresso.sapo.pt/identificado-jihadista-suspeito-da-execucao-norte-americano-james-foley=f886920
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