Capas e batinas,
algazarras, bebedeiras, praxes bizarras, porcarias nascidas na Universidade de Coimbra e
que haviam desaparecido há muito quando o político Almeida Santos, saudoso da sua
juventude, teve a triste ideia de fazer renascer a velha tradição coimbrã,
copiada depois a martelo por tudo quanto é escola superior ou inferior. Quanto
mais tarados e cretinos forem os «estudantes» tanto maior será a sua apetência
pelas praxes ditas «académicas». E, segundo os jornais, foi o chefe dos
praxistas de uma pseudo-universidade privada de Lisboa que resolveu alugar uma casa no cimo da encosta da Praia do Meco e convidar quatro «estudantas» e dois «estudantos» para clandestinos e estranhos convívios, aparentemente destinados a preparar a
próxima época da praxe. A farra foi tão vadia que o chefão e os seus seis
subordinados, fardados com capa e batina, durante a noite, desceram ao mar agitado e gelado do Meco para morrerem afogados, salvando-se o chefe, por
razões que a polícia tentará perceber. As famílias das vítimas, surpreendidas
com o incompreensível e dramático «massacre», andaram desesperadas pelos areais
tentando descobrir os corpos dos seus estudantes, que entretanto foram aparecendo, exceptuando, por
enquanto, um. http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=705286&tm=8&layout=122&visual=61 / http://zap.aeiou.pt/divulgado-video-filmado-por-vitima-meco-horas-antes-da-tragedia-13925?utm_source=news&utm_medium=email&utm_campaign=newslette
MAS ALGUMA PESSOA INTELIGENTE E SENSATA TERÁ DÚVIDAS DE QUE O PRAXISTA DO MECO ASSASSINOU (VOLUNTÁRIA OU INVOLUNTARIAMENTE) OS 6 JOVENS AFOGADOS?!
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