Cada um pode fazer aquilo que lhe der na real gana desde que não prejudique terceiros. O
ex-ministro Mário Lino, que deu em tempos uma feia cambalhota do PCP para o
PS, agora que se reformou, tem todo o direito de dedicar-se ao teatro.
Mas se ele tivesse consciência da figura ridícula que faz no palco, optaria por gastar o
seu tempo jogando as cartas nos bancos
dos jardins com os outros velhotes… O homem está a trilhar o caminho da sua ex-camarada Maria Odete dos
Santos, que teve o mérito de não virar a casaca mas que fez idêntica figura quando se reformou da política e passou a
«atriz» amadora na terceira idade. Tenho-a visto nos últimos anos no hospital
de S. Tiago, possivelmente a tratar essa estranha mania…
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