As atrocidades cometidas no
âmbito das duas Grandes Guerras do século XX foram tão dramáticas que a então recém-criada
Organização das Nações Unidas, através da sua Assembleia Geral, aprovou em 1948
uns tantos princípios conhecidos por «Declaração Universal dos Direitos
Humanos», que inclui o direito de asilo, regulado no ordenamento português pela
Lei 15/98. São princípios justos mas não aceites por milhões de fanáticos
muçulmanos (maioritariamente sunitas) cujo grande objectivo é a extinção da
civilização ocidental e a morte dos infiéis cristãos, incluindo os bondosos
políticos ocidentais obcecados com a cartilha sagrada dos «direitos
humanos». Claro que muitos dos
muçulmanos são pacíficos e limitam-se a cumprir a versão moderada do Corão.
Mas o tenebroso vírus do radicalismo e da violência islâmicos vai
contagiando irremediavelmente os mais jovens. Os sérios problemas gerados na
Europa pela grande invasão muçulmana ultrapassam largamente a questão dos
«direitos humanos». É a própria sobrevivência europeia que está em causa. Alguns
políticos com responsabilidades fingem ignorar que as duas civilizações (invasora
e invadida) são inconciliáveis, defendendo o indefensável. A Inglaterra (tal como outros países europeus) constituiu,
durante décadas, um honroso exemplo em matéria de respeito pelos direitos
humanos. Mas o aumento exponencial do número de muçulmanos perigosos e de
atentados terroristas naquele País, levou a primeira-ministra Theresa May a pôr
em causa esses direitos, com a errada configuração que muitos lhes vêm atribuindo
( http://observador.pt/2017/06/06/may-promete-rasgar-convencao-dos-direitos-humanos-se-isso-impedir-nova-legislacao-contra-terrorismo/ ) Eles, os
Islâmicos, são ali tão numerosos (12% da população da capital) que foram
decisivos na eleição de um muçulmano de origem paquistanesa para Mayor de
Londres (presidente da Câmara Municipal), em 9/5/2016. Nas outras capitais
europeias a situação não é muito diferente, existindo um sentimento de
insegurança e um medo generalizado resultante dos muitos atentados selvagens
contra populações indefesas. De um modo precipitado, impulsionada
pelos seus bons sentimentos cristãos e não pelos superiores interesses da sua
Nação e da Europa, a poderosa chanceler alemã Ângela Merkel, no Verão de 2015,
gritou aos quatro ventos que estava de braços abertos para receber os islâmicos. E estes,
vindo de todos os lados, prontamente correram em massa para os países da Europa
mais ricos. (https://sol.sapo.pt/artigo/419893/merkel-diz-que-alemanha-acolhera-um-milhao-de-refugiados-em-2015) Pressionada
pelo descontentamento popular e pela oposição de alguns estadistas, Merkel recuou
e passou a reconhecer que a Europa tem uma civilização de inspiração judaico-cristã
e não muçulmana. (http://www.tvi24.iol.pt/internacional/alemanha/angela-merkel-polemica-integracao-dos-imigrantes-falhou ). Se esta invasão em massa não
for sustida, os nossos filhos e netos assistirão à substituição de uma
civilização avançada em todos os domínios por uma civilização retrógrada e
violenta. Essa tragédia não deixará de ser precedida por uma
sangrenta guerra civil. Os
muçulmanos (sunitas ou shiitas) em apuros deverão ser ajudados fora e não
dentro da Europa. Muitos dirigentes europeus estão finalmente a
entender que os «direitos humanos» aprovados há muitos anos pela ONU não foram
pensados para justificarem situações com esta dimensão. As centenas de mortos e
feridos europeus vítimas de criminosos atentados cometidos pelos radicais
islâmicos na Europa (Madrid, Paris, Bruxelas, Londres, etc, etc) não eram
também detentores de direitos humanos?. Certo
é que o mau exemplo de Merkel deu frutos em Portugal,
submisso à batuta alemã. Alguns políticos e jornalistas, agora em silêncio,
em certa altura passaram a competir uns com os outros mostrando ao mundo os
seus sentimentos pró-islâmicos. Ouvi
parolos(as) impressionados(as) pelos afogamentos no
Mediterrâneo, defenderem uma ponte permanente (navios e aviões
dos países da Europa) trazendo para aqui os habitantes de África, do Médio Oriente
e do Extremo Oriente. Um
tal Félix, que ninguém conhecia, decidiu dar nas vistas e chamou todas
as televisões e jornais para assistirem à sua heróica partida
numa missão de busca e transporte de muçulmanos para terras lusas. Este pobre diabo até ignorava que tal gesto é punível pela lei penal ! Pouco depois ficámos a saber que o Felix é aquele aldrabão que foi despedido do lugar de chefe de um gabinete ministerial por
ter declarado possuir duas licenciaturas quando na realidade não tinha nenhuma
( http://www.tvi24.iol.pt/politica/nuno-felix/mais-um-caso-de-licenciaturas-falsas-no-governo ). Correia
de Campos, ex-ministro
e actual presidente do Conselho Económico e Social, superou todos os dislates
pró-islâmicos quando declarou em Novembro de 2016 que Portugal precisa de 900
mil trabalhadores imigrantes (referia-se obviamente aos
refugiados muçulmanos) para ter um crescimento à volta dos 3% ! Ele, incompetente e mal informado, nem
imaginava que poucos meses depois o País caminharia para esse
valor apesar da muita emigração e da pouca imigração (http://www.dn.pt/dinheiro/interior/correia-de-campos-portugal-precisa-de-900-mil-imigrantes-para-crescer-3-5503258.html ). Para espanto de muitos, a Câmara Municipal de Lisboa, incumprindo a Constituição, decidiu
erguer uma mesquita no centro da capital que custará 3 milhões aos
cofres públicos! ( https://www.publico.pt/2015/10/23/local/noticia/em-2017-a-camara-de-lisboa-construira-nova-mesquita-uma-praca-e-um-jardim-na-mouraria-1712156
; https://zap.aeiou.pt/camara-de-lisboa-expropriou-predios-para-construir-mesquita-que-vai-custar-3-milhoes-114019 ). Quando
a União Europeia propôs a Portugal que recebesse 1500
refugiados, o PR Marcelo achou pouco e defendeu o dobro ! ( http://expresso.sapo.pt/politica/2016-04-18-Marcelo-Se-necessario-Portugal-pode-duplicar-o-acolhimento-de-refugiados ). Marcelo, seguindo a teoria inicial de Merkel, defendia uma Europa de braços abertos para os refugiados!
(http://rr.sapo.pt/noticia/56395/marcelo_quer_uma_so_europa_de_bracos_abertos_para_os_refugiados ). No dia da tomada de posse do lugar de PR, Marcelo, em vez de ir a uma igreja católica, correu à mesquita de Lisboa (http://expresso.sapo.pt/politica/2016-02-23-Marcelo-Rebelo-de-Sousa-toma-posse-e-vai-a-Mesquita-de-Lisboa
), um
gesto desmedido e incompreendido. Por sua
vez, o primeiro-ministro português, para se destacar na Europa dos 28, enviou
cartas a homólogos de alguns dos Estados-membros disponibilizando-se para
receber mais cerca de 5.800 refugiados além da quota comunitária...( http://www.dn.pt/portugal/interior/portugal-disponivel-para-receber-no-total-10-mil-refugiados-5038142.html ). Era a perda do sentido de Estado e da noção da realidade! Pior que tudo isso é a concessão de fácil asilo pelo
Estado português a terroristas oriundos de Marrocos, um país relativamente
seguro e desenvolvido, onde milhares de portugueses gostam de passar férias.
Quantos terroristas islâmicos os portugueses estarão neste preciso momento a
sustentar? Ninguém sabe, infelizmente. (http://www.jn.pt/justica/interior/suspeito-de-terrorismo-entrou-em-portugal-como-asilado-politico-5514080.html ) (http://www.dn.pt/portugal/interior/policia-judiciaria-deteve-jihadista-na-alemanha-5745107.html).
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