O Paulinho das Feiras, saiu do
CDS para ingressar numa empresa que conheceu quando era ministro e que agora
lhe «agradece» como já havia agradecido a outros que prudentemente ficaram calados. Mas antes de sair fez a sua última asneira. Para a chefia do
partidozeco, entre a Cristas e o Melo, este muito mais competente, optou pela
primeira. E a partir daí a mulherzinha, muito convencida da sua importância,
não perde a oportunidade de se exibir. Blá, blá, blá... Não diz nada
de jeito, apenas superficialidades, como se estivesse a vender nabos
no mercado da ribeira. Certo, certo é que passou a sofrer de partidarite aguda e burra, um mal muito
difícil de curar. Ontem foi ao presidente da república exigir a demissão de
dois ministros porque blá, blá, blá... Que parola, Deus meu! Esta dama é conhecida pela
autoria da célebre «lei mata-velhos», uma coisa tosca e mal amanhada que passou
as rendas das casas de 8 para 8 mil e que assustou muitos velhos a viverem
desde novos em casas antigas do centro de Lisboa. Não gosto da mulher, ainda
menos quando teima em exibir as repugnantes pernocas, tão grossas e tão toscas como a sua maldita lei.
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