quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Guterres e o perigo islâmico

Tenho muita consideração pelo António Guterres, há muitos anos. E tenho-o por um homem bom e honrado, com convicções próprias. Poria as mãos no lume por ele, enquanto político e enquanto dirigente da ONU. O António seria incapaz de meter a mão no Pote como alguns dos seus camaradas de governo fizeram. Torci pela sua elevação a Secretário Geral da ONU e senti-me revoltado pela traição da Merkel que não entendeu que a sua candidata de última hora não chegava aos calcanhares do português. Mas não sou seguidista, nem do Guterres nem de ninguém, procuro absorver o máximo de informação e pensar com a minha cabeça. Algumas das minhas convicções profundas divergem das de Guterres. Dei alguma coisa ao País mas pouco devo a este e sinto-me prejudicado pela corrupção e mentira reinantes. Arrogo-me o direito de dizer o que penso. Guterres julga ter uma missão divina. Ele tenta salvar a humanidade muçulmana em rebuliço, em especial aquela que é pobre ou vive em guerra. E, invocando os Direitos Humanos  dos islâmicos,  quer metê-la nos países europeus onde (ainda) há paz. Ele enxerga apenas o imediato. Anda tão obcecado pela defesa dos seguidores de Maomé que nem se apercebe de que, se seguirmos o seu conselho, entraremos, mais tarde ou mais cedo, em guerra civil religiosa, como se estivéssemos na Idade Média. Ele não tem em conta os Direitos Humanos dos Europeus. E nem se lembra de defender a integração desses muçulmanos em alguns países islâmicos próximos, cheios de dinheiro do petróleo, como a Arábia Saudita, Os Emirados Árabes Unidos, o Qatar, ou o Kuwait. Guterres não desiste de tentar meter o mundo muçulmano radical no mundo cristão tolerante. Há uns tempos Guterres disse à Europa «não tenham medo dos muçulmanos que vêm pelo mar porque todos eles são pacíficos, os terroristas vêm sempre de avião». Eu sabia que ele estava a mentir. Os sangrentos atentados islâmicos de Paris e Bruxelas desmentiram-no pouco depois. Todos os terroristas assassinos são jovens descendentes dos islâmicos que já cá estavam ou vieram disfarçados de «refugiados». Os muçulmanos jovens que estão a entrar na Europa são potenciais terroristas. Há outra mentira que Guterres anda a propalar. Diz ele que Portugal para sobreviver precisa de muitos imigrantes, ou seja, de muitos muçulmanos.  Qualquer pessoa sensata e bem informada sabe que Portugal não precisa actualmente de imigrantes e muito menos de muçulmanos. Os jovens portugueses têm emigrado em massa para o estrangeiro. E os que cá ficam não conseguem arranjar emprego. Todos os muçulmanos que entrarem em Portugal como «refugiados» serão um pesado encargo para os poucos que ainda têm trabalho. O Sr. Correia de Campos, para agradar ao xuxalismo radical que anda na cabeça de alguns, até avançou um número: são precisos 900 mil !!!. Alguns dos muçulmanos «refugiados» que estamos a sustentar são ou serão terroristas. Um deles (marroquino) vivia há 2 anos em Aveiro à nossa custa e andava a preparar grandes atentados terroristas. Todas as televisões e jornais vêm hoje falando do caso.
http://www.dn.pt/portugal/interior/guterres-considera-crucial-restabelecer-sistema-de-protecao-legal-dos-refugiados-5511244.html/http://www.dn.pt/portugal/interior/terrorista-marroquino-viveu-num-centro-social-e-recebia-apoio-financeiro-do-estado-513713.html/http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016-11-21-PJ-e-SIS-alertaram-policia-francesa-sobre-terrorista-marroquino-que-vivia-em-Aveiro / http://rr.sapo.pt/noticia/69072/marroquino_a_viver_em_aveiro_detido_por_suspeita_de_terrorismo / https://www.noticiasaominuto.com/pais/691872/terrorista-que-vivia-em-aveiro-teria-ligacoes-ao-estado-islamico / http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/terrorista-detido-em-franca-tinha-residencia-em-portugal

4 comentários:

  1. O Guterres que argumente com a verdade e não com a mentira

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  2. O sr. Correia de Campos que vá viver para o deserto e que meta os 900 mil que quer trazer para Portugal no olho do cu

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  3. Mais de 110 mil portugueses saíram do país em 2015. Reaberta a porta de emigração, o fluxo de partidas não parece pronto a estancar. O Reino Unido é o principal destino e, segundo o último Relatório da Emigração, não há margem para dúvidas: este é um país de “repulsão”

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  4. Num pais onde não há emprego para os portugueses mais jovens nem para os menos jovens (que têm de emigrar todos os anos em massa), há uns tantos f. da p. a berrar todos os dias que precisamos de muitos imigrantes (muçulmanos) para a nossa economia ser sustentável. O Correia de campos Baboso diz mesmo que precisamos urgentemente de 900 mil imigrantes (muçulmanos)!!!

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