No exercício do meu direito de
escolha (que nada tem a ver com o ilegal «direito de escolha» inventado pelo radical sr. Crato), se eu tivesses filhos em idade escolar colocá-los-ia num bom
Colégio Privado, tendo de pagar esse privilégio com o meu dinheiro e não com o dinheiro dos
outros. Jamais os meteria em Escolas
Públicas problemáticas, que são a maioria. Naquelas onde são admitidos
ciganos cujos pais vão às salas de aula agredir impunemente os professores.
Naquelas onde os docentes são obrigados pela hierarquia a «passar» alunos
medíocres, violando a sua consciência profissional. Naquelas onde o Ministério
do Crato enfiou em cada turma 30 alunos ou mais, diminuindo a qualidade do
ensino. Naquelas onde os filhos de imigrantes estrangeiros nem sequer conhecem
a língua portuguesa. Naquelas onde pululam jovens bestas humanas cujo objectivo
na Escola não é aprender mas impedir que os professores ensinem e que os
colegas aprendam. Naquelas onde existem viciados no telemóvel, na droga, no
roubo e na violência. E também naquelas onde o Sistema Político corrupto e
permissivo admitiu alguns professores
incultos com o antigo 5º ano ou com «diplomas» passados por universidades
privadas e politécnicos, os quais mal sabem ler e escrever. Se espalharmos pelos melhores Colégios
privados essa multidão de alunos problemáticos que as Escolas Públicas são
obrigadas a aceitar e os Colégios não, veremos que os seus «rankings» saltam do
honroso topo para um patamar medíocre, caindo por terra os argumentos dos
Cratos e dos charlatães ignorantes que vomitam aldrabices nas televisões, nos
jornais e nas manifestações. O ideal seria colocar os alunos mais complicados
em escolas especiais controladas por agentes de autoridade com missão de impor
a ordem nas aulas e nos recreios. Só que os «democratas» que nos rodeiam
gritariam que isso constituiria «discriminação». O que não é verdade nem
inconstitucional. http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016-06-19-Ensino-privado-Estado-canalizou-44-mil-milhoes-nos-ultimos-16-anos
Conheci um cidadão alentejano com a 4ª classe da instrução primária que além dum elevado sentido de honra e de dignidade tinha uma cultura e uma inteligência muito acima da média dos professores do ensino secundário e do superior. Mas essa foi das poucas excepções que encontrei.
ResponderEliminarO Orçamento do Estado financiou o ensino básico e secundário privado com 4,4 mil milhões de euros, nos últimos dezasseis anos, segundo uma análise do economista Eugénio Rosa, divulgada pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof). o economista mostra que as transferências para o ensino privado e cooperativo andaram, por ano, entre os 240 milhões de euros e os 362 milhões de euros. UMA BOA MAMA!
ResponderEliminarO Ministério da Educação (ME) atribuiu 451 milhões de euros, em 2013 e 2014, aos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo, revela o relatório de atividades de 2015. QUASE 500 MILHÕES EM CADA ANO LECTIVO! ASSIM SE COMPREENDE QUE TANTOS RATONEIROS E SEUS EMPREGADOS ANDASSEM EM MANIFESTAÇÕES DE CAMISOLAS AMARELAS!!! E ALGUNS LADRÕES DOS COLÉGIOS PRIVADOS INVENTAVAM TURMAS FANTASMAS PARA SACAREM AO ESTADO CERCA DE 80 MIL EUROS POR CADA EM CADA ANO!!!
ResponderEliminarLer mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/sociedade/detalhe/estado_da_milhoes_sem_controlo_aos_colegios.html