Torci para que os
jogadores da Islândia (uma despovoada ilhota no Norte da Europa) e da Áustria (um pequeno país alpino)
afastassem a selecção de Portugal do «Euro». Não só porque me pareceram superiores em campo mas sobretudo porque para mim acabava ali o martírio de ter de suportar a
futebolice cretina e irritante, a cem por cento nas seis televisões, a toda a
hora. É a auto-designada «melhor equipa europeia» que se desengonça e atrapalha no
campo, chutando para os lados por não saber que a baliza-alvo é lá à
frente. É o «melhor jogador do mundo», ridiculamente vaidoso, o tal que ergueu na ilha
onde nasceu uma estátua e um museu a si mesmo, com o seu dinheiro. O melhor dos
últimos 20 anos, como ele garante ser, mas que nunca conseguiu fazer nada nas selecções
portuguesas a não ser rebolar no chão e chutar tudo para fora, incluindo
penaltis, fazendo lembrar o esperto Figo, «El Pesetero», como é conhecido em Barcelona, e que até se vendeu ao Sócrates por uns milhares, durante uma campanha eleitoral. A rapaziada patrioteira ainda
tem grandes esperanças mas o risco de a equipa de Ronaldo regressar a casa na quarta-feira, depois de sofrer uma estrondosa derrota contra a Hungria, é demasiado elevado.
Seria justo que as balizas das equipas adversárias fossem mais largas e altas do que a baliza da selecção de Portugal. O sr. Ronaldo não iria falhar um único penalti.
ResponderEliminartrês empates e uma qualificação que só foi possível devido ao alargamento do Europeu. Portugal realizou a pior fase de grupos da sua história num Europeu de futebol, mas foi 'premiado' em dose dupla, com o apuramento para os oitavos de final e todos os 'tubarões' a saírem do seu caminho.
ResponderEliminarOlha que esta selexão ganhou o campeonato da Europa e pôs o povo nas ruas, como nunca acontecera na história de Portugal.
ResponderEliminar