Exceptuando o da saúde, que
sabia o que andava a fazer, os outros ainda me causam vómitos. Apesar de tudo não
estou arrependido de ter posto o voto no Costa. E até lhe perdoarei a facada no Seguro se impedir o avanço da maldita mesquita que mandou construir no centro de Lisboa com dinheiros públicos.
quinta-feira, 23 de junho de 2016
terça-feira, 21 de junho de 2016
O meu direito de escolha de um bom Colégio Privado
No exercício do meu direito de
escolha (que nada tem a ver com o ilegal «direito de escolha» inventado pelo radical sr. Crato), se eu tivesses filhos em idade escolar colocá-los-ia num bom
Colégio Privado, tendo de pagar esse privilégio com o meu dinheiro e não com o dinheiro dos
outros. Jamais os meteria em Escolas
Públicas problemáticas, que são a maioria. Naquelas onde são admitidos
ciganos cujos pais vão às salas de aula agredir impunemente os professores.
Naquelas onde os docentes são obrigados pela hierarquia a «passar» alunos
medíocres, violando a sua consciência profissional. Naquelas onde o Ministério
do Crato enfiou em cada turma 30 alunos ou mais, diminuindo a qualidade do
ensino. Naquelas onde os filhos de imigrantes estrangeiros nem sequer conhecem
a língua portuguesa. Naquelas onde pululam jovens bestas humanas cujo objectivo
na Escola não é aprender mas impedir que os professores ensinem e que os
colegas aprendam. Naquelas onde existem viciados no telemóvel, na droga, no
roubo e na violência. E também naquelas onde o Sistema Político corrupto e
permissivo admitiu alguns professores
incultos com o antigo 5º ano ou com «diplomas» passados por universidades
privadas e politécnicos, os quais mal sabem ler e escrever. Se espalharmos pelos melhores Colégios
privados essa multidão de alunos problemáticos que as Escolas Públicas são
obrigadas a aceitar e os Colégios não, veremos que os seus «rankings» saltam do
honroso topo para um patamar medíocre, caindo por terra os argumentos dos
Cratos e dos charlatães ignorantes que vomitam aldrabices nas televisões, nos
jornais e nas manifestações. O ideal seria colocar os alunos mais complicados
em escolas especiais controladas por agentes de autoridade com missão de impor
a ordem nas aulas e nos recreios. Só que os «democratas» que nos rodeiam
gritariam que isso constituiria «discriminação». O que não é verdade nem
inconstitucional. http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016-06-19-Ensino-privado-Estado-canalizou-44-mil-milhoes-nos-ultimos-16-anos
segunda-feira, 20 de junho de 2016
A sheléchão portuguesa
Torci para que os
jogadores da Islândia (uma despovoada ilhota no Norte da Europa) e da Áustria (um pequeno país alpino)
afastassem a selecção de Portugal do «Euro». Não só porque me pareceram superiores em campo mas sobretudo porque para mim acabava ali o martírio de ter de suportar a
futebolice cretina e irritante, a cem por cento nas seis televisões, a toda a
hora. É a auto-designada «melhor equipa europeia» que se desengonça e atrapalha no
campo, chutando para os lados por não saber que a baliza-alvo é lá à
frente. É o «melhor jogador do mundo», ridiculamente vaidoso, o tal que ergueu na ilha
onde nasceu uma estátua e um museu a si mesmo, com o seu dinheiro. O melhor dos
últimos 20 anos, como ele garante ser, mas que nunca conseguiu fazer nada nas selecções
portuguesas a não ser rebolar no chão e chutar tudo para fora, incluindo
penaltis, fazendo lembrar o esperto Figo, «El Pesetero», como é conhecido em Barcelona, e que até se vendeu ao Sócrates por uns milhares, durante uma campanha eleitoral. A rapaziada patrioteira ainda
tem grandes esperanças mas o risco de a equipa de Ronaldo regressar a casa na quarta-feira, depois de sofrer uma estrondosa derrota contra a Hungria, é demasiado elevado.
sexta-feira, 3 de junho de 2016
quinta-feira, 2 de junho de 2016
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