Eles, em França, invadem
ilegalmente as ruas para as suas práticas religiosas, impedindo os moradores locais
franceses de usufruírem do direito à livre circulação. Mas em Portugal o
panorama tende também a agravar-se. Dos 60.000 muçulmanos espalhados pelo país,
uma parte ocupa, quando quer, a zona do Martim Moniz em Lisboa.
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