Odeio o fanatismo
religioso. O clero católico, através da Inquisição, condenou a uma morte
bárbara, durante séculos, pessoas inocentes que não haviam feito mal a ninguém,
sob a alegação de as vítimas terem pactos com o demónio ou de não serem bons
cristãos. Os indefesos judeus foram dos mais perseguidos se bem que apenas uma
pequena parte dos condenados fosse efectivamente executada. Mas agora os
europeus, em paz com as suas religiões tradicionais, estão a ser atacados pelo
fanatismo religioso dos muçulmanos que vem crescendo nas últimas décadas nos
países do norte de África e médio oriente. Eles odeiam-nos porque somos «infiéis»,
isto é, não comungamos das suas absurdas crenças. E prometem que nos dominarão e
acabarão com a nossa cultura dentro de poucos anos. Claro que a maioria dos
muçulmanos é pacífica mas é do seio deles que saem os numerosos selvagens
que prometem submeter-nos em breve. E conseguirão, se não for, quanto
antes, travada uma justa guerra civil. Para se ter uma ideia da gravidade da
situação, vale a pena ouvir este javardo instalado na capital da Bélgica. http://youtu.be/lT4tFVi683g
Segundo o «Correio da Manhã» de hoje, só em França existem 2.500 mesquitas! Tudo isso deveria ser fechado pela força!
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