De vez em quando entro
numa das muitas comunidades saloias que encontro no facebook onde os
respectivos membros expõem as suas vidas privadas através de fotografias e dirigem baboseiras entre si. Escrevo sempre: «Té Té!». Os parolos,
não conhecendo a minha proveniência nem identificação, toleram-me ou ignoram-me.
Mas não foi isso que aconteceu com o blogue de um tal Alberto. Ele escreveu uma
história bem estruturada e eu resolvi entrar e deixar lá a minha chancela:
«Té Té!». A chatice é que o autor não gostou e vedou o blogue à entrada de
intrusos. Nunca mais consegui escrever lá nada.
Té, Té!
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