Perdi o meu tempo há
momentos a ver o Costa e o Seguro digladiando-se na televisão. E mais uma vez
Seguro foi claramente superior a Costa na argumentação. O Seguro de hoje não é
o Seguro de há 3 anos, evoluiu muito, ao ritmo a que Sócrates (que se
tornou um excelente «chefe de orquestra» enquanto 1º ministro) evoluíra.
O grande erro de Costa foi ter inventado uma crise política artificial para roubar
o Poder ao seu legítimo chefe partidário, pela via da ilegalidade estatutária e da facada
traiçoeira, dando um indício preocupante de ser incapaz de retirar a Política do nível da Merda em que há muito se encontra. Quem foi capaz de fazer isso a um camarada não serve para 1º ministro. Existem
valores éticos que estão muito acima da mera conquista de Poder. E quanto às
figuras secundárias confesso que prefiro ver como ministro o precipitado
Beleza ao falso Lacão.
Porque o Costa é presidente da Câmara de Lisboa, as sondagens indicam-no sempre como grande vencedor. Mas, embora tal me seja indiferente, parece-me claro que Seguro vem argumentando melhor que Costa. Os votantes ingénuos não viram ainda o facalhão que Costa trás na liga.
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