Quando existem agressões
a professores dentro das escolas os criminosos são sempre ciganos, bandidos que
vivem à custa de quem trabalha. Mas a imprensa tem medo de empregar o termo
«cigano». E as autoridades fogem deles como o diabo da cruz… Geralmente ficam
impunes…
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Educacao/Interior.aspx?contentid=4142232 / http://www.publico.pt/educacao/noticia/pais-agridem-professora-dentro-de-sala-de-aulas-em-sesimbra-1518332 / http://gladio.blogspot.pt/2011/10/ciganos-agridem-professora-frente-dos.html
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspxcontent_id=2083536&seccao=Sul / http://porabrantes.blogs.sapo.pt/ / http://www.tvamadora.com/Video.aspx?videoid=2287 / http://wwwadlitteram.blogspot.pt/2006/06/famlia-agride-professora-edocentes.html / http://maquinazero.wordpress.com/2011/11/06/pais-de-alunos-ciganos-espancam-professora-na-escola/
Esses agressores anormais, vindos da Idade da Pedra Lascada, deveriam levar com um calhau nos cornos cada vez que fazem uma patifaria aos Gajos (não ciganos).
ResponderEliminarMAIS UMA CIGANA ORDINÁRIA E SELVAGEM AGREDIU UMA PROFESSORA DENTRO DA ESCOLA. OS COLEGAS DESTA, BORRADOS DE MEDO NÃO A DEFENDERAM E A AGREDIDA, TAMBÉM COM MEDO, NÃO TEM CORAGEM DE PARTICIPAR DA CRIMINOSA.
ResponderEliminarA Blasfémia é a melhor defesa contra o estado geral de bovinidade
22 OUTUBRO, 2014
by helenafmatos
Pelas 13h a escola pedira ajuda à PSP. Uma docente de 43 anos tinha sido agredida durante a manhã. Tirara o telemóvel a uma aluna de 12 anos que o usava à socapa na aula de educação visual. No final, a aluna do 6.º ano exigiu o telemóvel de volta. A explicação da professora de que a regra era entregá-lo à direcção da escola não a satisfez. Tirou o telemóvel a um colega e ligou aos pais. Disse-lhes que tinha sido agredida pela professora. Foi o suficiente para os pais, feirantes, lá rumarem. Enquanto o pai falava com o director, a mãe descobriu a professora numa das salas de aula e “deu-lhe quatro bofetadas depois de lhe puxar os cabelos”, descreveu fonte da PSP do Porto.
Ou seja a petiza não ficou satisfeita. Tirou o telemóvel a um colega que não sa sabe o que achou do assunto. Disse que tinha sido agredida. E os pais feirantes deixaram a feira e foram para a escola. Provavelmente vão ter de ser ressarcidos pelo prejuízo da interrupção laboral. Na escola enquanto o pai fala com o director a mãe deambula. E tanto deambula que encontrou a professora. Ora está-se mesmo a ver que a culpa foi da professora que devia ter-se escondido numa arrecadação para nao exaltar a senhora.
4) Mas no exterior a multidão indignava-se com a ausência de novidades sobre o ébola. “Eu acho que há aqui um engano qualquer”, disparava um polícia enquanto tentava controlar os pais que forçavam a entrada na escola. O esforço por explicar que o problema não era o ébola de pouco lhe serviu. “Não é verdade. Os alunos é que espalharam o boato sobre o ébola. O que aconteceu foi apenas a agressão e depois os pais começaram a vir todos para aqui para a porta”, contou um funcionário da escola. No exterior, os pais exigiam esclarecimentos da direcção do estabelecimento.
Os pais estão convencidos que a escola faz diagnósticos de ébola. Nos idos de 1975 quando dia sim dia sim havia boatos sobre bombas nos liceus os nossos pais tinham o estranho hábito de não ser nada complacentes com a nossa crença em boatos. Mais bizarramente costumavam apurar de forma expressiva o que teríamos nós a ver com a propalação desses boatos. Abstenho-me de explicar o vexame que era os paizinhos irem à escola saber da nossa segurança e muito menos o cataclismo para as nossas pessoas inerente à conclusão por parte dos nossos pais de que os seus filhos tinham responsabilidades em tal boataria.
5) A escola faz parte dos estabelecimentos de Território Educativo de Intervenção Prioritária. Fica junta ao Bairro do Cerco, um aglomerado social marcado pela toxicodependência.
Portanto um Território de Educação Educativa é um território comanche? Já agora alguém é toxicodependenete nesta história?O que tem a toxicodependência a ver com isto? Podemos faltar de falta de educação e de regras ?
6) “Os pais [da aluna] não vinham só para falar. Ainda tentámos defender a colega, mas não conseguimos impedir a agressão”, disse Filipe Remédios Gomes, professor de Matemática. A mãe, de 33 anos, foi identificada pela polícia, mas a docente preferiu não apresentar queixa, segundo a PSP.
Portanto a mãe de 33 anos deve ser a supermulher pq além da própria professora não se conseguir defender os outros professores também ficaram paralisados não conseguindo impedir a agressão. Vá lá saber-se pq a professora não vai apresentar queixa.
7) José Maia, presidente da associação de pais, dá razão à professora, mas também defende que, “se tirou o telemóvel à força, também merece uma sanção”. Ao final da tarde desta terça-feira a direcção da escola continuava reunida. Confirmou apenas que será aberto um processo de averiguações. Já em Outubro de 2008 uma professora foi agredida por ter colocado um aluno de castigo na cantina.
ESSA GRAVE AGRESSÃO, NO LOCAL DE TRABALHO DEVERIA SER CONSIDERADA CRIME PÚBLICO E NÃO TER DE SER A POBRE PROFESSORA A ENVOLVER-SE COM A PUTA DA CIGANA NEM COM A FARRAPADA QUE VAI ATRÁS DELA. AS AUTORIDADES TRATARIAM DO ASSUNTO, PRENDIAM O ANIMAL SELVAGEM E DEIXAVAM A PROFESSORA AGREDIDA EM PAZ
ResponderEliminarNão viram na televisão o casal de ciganos agressor ameaçarem os professores durante uma pequena e simbólica manifestação? Aqueles selvagens não mereciam uma ripada nos cornos? Não se devem misturar os filhos rebeldes daqueles esterco humano com os filhos dos outros! Metam essa merda numa jaula!
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