Um tribunal
egípcio condenou à morte 529 apoiantes da Irmandade Muçulmana que, na sequência de uma revolta popular, havia ganho
democraticamente as eleições e se preparava para implantar naquele país um intolerável
fanatismo religioso. Fiquei surpreendido com a quantidade de condenados,
tratados pelos militares, agora no poder, como perigosos terroristas. Se forem
extremistas islâmicos, daqueles assassinos assumidos dispostos a massacrar os
que andam afastados das suas crenças arcaicas, não tenho pena deles. Sinto mais a condenação à morte de seis jovens pelo praxista do Meco.
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