segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

A perigosa «democracia» de Ana Gomes

 

"Lamento profundamente a não comparência do meu partido às eleições": Ana Gomes ataca PS

"Lamento profundamente a não comparência do meu partido às eleições": Ana Gomes ataca PS

"Se eu não estivesse estado nesta luta estariamos a lamentar a progressão da extrema direita", garantiu a candidata.

Ela, que já era considerada da esquerda radical, quando veio a liberdade e a democracia com o 25 de Abril, em vez de filiar-se num partido democrático, correu a filiar-se no MRPP, um partido extremista que defendia uma ditadura ainda mais severa do que a da União Soviética. Em 2002, pela mão de Ferro Rodrigues (que também fora um esquerdista anti-socialista saído do MES para se filiar no PS em 1986), deu a cambalhota para um partido de lugares fáceis, o moderado PS democrático de Mário Soares, o maior político português do século XX  que lutara contra a ditadura defendida por Ana Gomes. Mais do que os portugueses nativos, ela defende os africanos instalados em Portugal e os terroristas do Estado Islâmico oriundos de África. Defende a entrada de islâmicos aos montes, aqui e na Europa. Ela não se preocupa com a defesa da civilização e dos valores europeus. Ela, no fundo, defende o caos provocado pela tão receada e inevitável tomada do poder por parte dos muçulmanos!


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