segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Ela quer ser secretária-geral do PS ! Valha-nos Nossa Senhora, ela estaria melhor como sheik duma mesquita do Estado Islâmico!

(textos retirados de jornais on line)

 "Lamento profundamente a não comparência do meu partido às eleições": Ana Gomes ataca PS

 

Ana Gomes critica falta de ação no julgamento dos terroristas portugueses

Ex-eurodeputada do PS foi chamada a depor pela defesa Rómulo Costa.

M.C.20 de Outubro de 2020 às 08:04

A candidata presidencial Ana Gomes disse esta segunda-feira, no Campus de Justiça, em Lisboa, que nada foi feito pelo Estado desde que, há três anos, encaminhou para os ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Defesa um alerta a dar conta da necessidade de repatriamento das mulheres e filhos dos jihadistas portugueses Celso e Edgar Costa. A ex-eurodeputada do PS foi chamada a depor pela defesa Rómulo Costa, irmão dos dois terroristas mortos em combate, e que está a ser julgado, a par de Cassimo Turé, por crimes como financiamento e adesão ao Daesh. Ana Gomes disse ter recebido em 2017 um email assinado por ‘RCosta’ e uma carta dos pais de Celso e Edgar Costa, revelando a existência de familiares na Síria. “Encaminhei para o Governo. Este repatriamento deve acontecer, com as pessoas a irem para programas de desradicalização”, disse.
Maria da Graça Mira Gomes, secretária do Sistema de Informações da República Portuguesa, também foi chamada a depor e escudou-se no segredo de Estado para nada declarar. 

 

 

TERRORISMO

País tem obrigação de ir buscar crianças e mulheres de jihadistas portugueses, defende Ana Gomes

A ex-eurodeputada foi arrolada como testemunha de Rómulo Costa, que está a ser julgado juntamente com Cassimo Turé, suspeitos de fazerem parte de uma célula terrorista com mais seis portugueses.

Sónia Trigueirão

19 de Outubro de 2020, 17:55

A ex-eurodeputada Ana Gomes defendeu esta segunda-feira no Campus da Justiça, em Lisboa, que é obrigação do Estado português ir à Síria buscar as crianças e as mulheres dos jihadistas portugueses.

A socialista foi arrolada como testemunha de Rómulo Costa, que está a ser julgado juntamente com Cassimo Turé, por fazerem alegadamente parte de uma célula terrorista com mais seis portugueses, acusados de pertencerem ao Daesh e de unirem esforços, recrutarem e financiarem a organização terrorista, apoiando a ida de cidadãos portugueses e britânicos para a Síria para combaterem ao lado de jihadistas….

Ana Gomes disse que não conhecia o arguido, mas confirmou que recebeu, um e-mail de Rómulo Costa, e cartas do pai deste a pedirem ajuda para ir buscar os filhos e as mulheres de Celso e de Edgar Costa, que teriam falecido em combate.

A ex-eurodeputada explicou que encaminhou a questão para o Ministério dos Negócios Estrangeiros, juntamente com um parecer seu em que defendia essa intervenção do Estado português, explicando que está em causa o superior interesse das crianças porque são portuguesas, e também por questões de segurança nacional.

“Estas crianças e as suas mães, que segundo sei são estrangeiras, deviam ser integradas num programa de vigilância e de desradicalização”, disse, sublinhando que não obteve resposta dos Ministério dos Negócios Estrangeiros e que não sabe se foi ou está a ser feita alguma diligência.

 

Ana Gomes defende regresso dos filhos de jihadistas a Portugal

Nuno Tiago Pinto23 de dezembro de 2019

 

Ex-eurodeputada foi chamada a prestar declarações no processo dos oito portugueses acusados por terrorismo. Também a chefe das secretas, Graça Mira Gomes, foi ouvida no inquérito.

Rómulo Costa, o único dos oito acusados de terrorismo que se encontra detido em Monsanto, indicou como testemunhas a Secretária-Geral do Sistema de Informações da República Portuguesa, a embaixadora Graça Mira Gomes e a antiga eurodeputada socialista Ana Gomes. De acordo com o suspeito de adesão, recrutamento e financiamento para o Estado Islâmico, ambas teriam manifestado a sua disponibilidade para o ajudar a repatriar para Portugal os filhos dos seus irmãos, que se encontram em campos de refugiados na Síria. 

Seria esse um dos motivos da sua vinda a Portugal. Reunir-se com determinadas entidades, "designadamente com a Cruz Vermelha Portuguesa, com a Diretora dos Serviços de Informações da República Portuguesa, com a Eurodeputada Ana Gomes e com pessoas do Ministério da Administração Interna", de acordo com o que disse nas declarações prestadas à Polícia Judiciária a 9 de outubro.

Notícias

ANA GOMES CONFIRMA PEDIDOS DE REPATRIAMENTO DE FAMILIARES DE JIHADISTAS PORTUGUESES

Ex-eurodeputada diz ter recebido comunicações em nome de "R. Costa" e do pai deste arguido, para o repatriamento de familiares destes retidos na Síria

2020-10-19 17:56/ RL

A ex-eurodeputada Ana Gomes revelou esta segunda-feira, no julgamento do alegado ‘jihadista’ português Rómulo Costa, ter recebido comunicações em nome de "R. Costa" e do pai deste arguido, para o repatriamento de familiares destes retidos na Síria.

A diplomata de carreira e ex-eurodeputada falava, na qualidade de testemunha, no julgamento em que o português Rómulo Costa e Massimo Turé estão acusados de vários crimes relacionados com a atividade terrorista do Estado Islâmico (EI).

A antiga eurodeputada reiterou à saída do tribunal que recebeu informações de "R. Costa", que julga ser o ora arguido Rómulo Costa, e, mais tarde, do pai deste, residente em Queluz, ambos no sentido de serem repatriados para Portugal as crianças que pertenciam à família portuguesa, embora as mães tivessem nacionalidade estrangeira.

Em causa estaria o repatriamento das crianças portuguesas que eram filhas de dois irmãos de Rómulo Costa (Celso e Edgar), que teriam morrido a combater pela causa terrorista do EI.

Ana Gomes declarou ao coletivo de juízes do Tribunal Criminal de Lisboa que se recorda de, enquanto deputada no Parlamento Europeu (PE), ter recebido um email em nome de "R. Costa", escrito em inglês e que se intitulava advogado, a pedir que intercedesse no repatriamento de crianças portuguesas cujos pais "tinham sido mortos na Síria", e "ficado nas mãos" das autoridades locais (Daesh).

 

A perigosa «democracia» de Ana Gomes

 

"Lamento profundamente a não comparência do meu partido às eleições": Ana Gomes ataca PS

"Lamento profundamente a não comparência do meu partido às eleições": Ana Gomes ataca PS

"Se eu não estivesse estado nesta luta estariamos a lamentar a progressão da extrema direita", garantiu a candidata.

Ela, que já era considerada da esquerda radical, quando veio a liberdade e a democracia com o 25 de Abril, em vez de filiar-se num partido democrático, correu a filiar-se no MRPP, um partido extremista que defendia uma ditadura ainda mais severa do que a da União Soviética. Em 2002, pela mão de Ferro Rodrigues (que também fora um esquerdista anti-socialista saído do MES para se filiar no PS em 1986), deu a cambalhota para um partido de lugares fáceis, o moderado PS democrático de Mário Soares, o maior político português do século XX  que lutara contra a ditadura defendida por Ana Gomes. Mais do que os portugueses nativos, ela defende os africanos instalados em Portugal e os terroristas do Estado Islâmico oriundos de África. Defende a entrada de islâmicos aos montes, aqui e na Europa. Ela não se preocupa com a defesa da civilização e dos valores europeus. Ela, no fundo, defende o caos provocado pela tão receada e inevitável tomada do poder por parte dos muçulmanos!


quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

O poderoso vírus que Costa anda a alimentar

 

 O 1º Ministro de Portugal, que alguns inimigos políticos designam de «Chico Esperto» (pelas suas contestadas habilidades argumentarias no âmbito de propagandas enganadoras), cometeu uma imprudência assassina: quando toda a Europa evitava as celebrações do Natal e Ano Novo, quando os especialistas aconselhavam o possível confinamento das populações, Costa, em jeito de porreirismo de militante partidário, incentivou o povo a gozar as festas de Natal. Pouco depois surgiram dolorosas consequências que se agravam todos os dias, de modo galopante. O número de infectados com covid aumentou drasticamente, os hospitais entraram em ruptura total e o País atingiu uma dramática situação de catástrofe sanitária. Costa conseguiu a proeza espantosa de, em poucos dias, colocar Portugal no topo do Mundo como o País com maior número de mortos e de infectados por milhão de habitantes. E, nesta situação pandémica extrema, ele, teimosamente, contra tudo e contra todos, persiste em manter as escolas abertas, agravando o desastre ao atirar para as ruas milhões de alunos, funcionários e familiares. Poderão morrer os alunos, os professores e os funcionários mas as escolas continuarão com as portas abertas! Custe o que custar! Doa a quem doer!