Comércio do petróleo foi
definido como alvo da coligação que combate terroristas. Mas continua
inalterado. Afinal, o grande impulsionador e defensor do Estado
Islâmico são os EUA !!! Porquê?
domingo, 18 de outubro de 2015
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
A invasão muçulmana - 31
Rússia
diz que deserção de extremistas após ataques é generalizada. Os bandidos do
Estado Islâmico estão a fugir por todos os lados.
terça-feira, 13 de outubro de 2015
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
A invasão muçulmana - 29
No Califado
são cometidos crimes atrozes todos os dias. Mas os americanos e a sua
coligação têm tido medo de lá pôr os pés para acabar com as barbaridades. E o
Reino dos Bandidos vinha crescendo todos os dias até à chegada dos russos.
domingo, 11 de outubro de 2015
A invasão muçulmana - 28
São Baghdadi, o nosso Califa, tem Alá e Maomé a defendê-lo no Céu. Doutorou-se
em «Estudo da Sharia» (lei islâmica), uma espécie de curso de «como fazer
o mal e assassinar infiéis como a Merkel». Ninguém consegue matar este imundo
terrorista. Os americanos, e agora os iraquianos, davam-no como morto. Mas é
tudo mentira. Num dia destes o bandido vai de novo aparecer na internet a pregar-nos a
sharia neste Califado,que é seu. http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4828291
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
A invasão muçulmana - 27
O seguinte artigo publicado em Espanha,
em 2008, foi
escrito por um não-judeu.
Nunca veremos este género de artigo na
nossa imprensa. Ele ofenderia muitas pessoas. Foi escrito pelo escritor
espanhol Sebastian Vilar Rodriguez e publicado num jornal espanhol, em 15 de
Janeiro de 2008.
Não é preciso muita imaginação para extrapolar a mensagem ao resto da Europa e possivelmente ao resto do mundo.
Não é preciso muita imaginação para extrapolar a mensagem ao resto da Europa e possivelmente ao resto do mundo.
TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ
Por Sebastian Vilar Rodriguez
Desci uma rua em Barcelona, e descobri repentinamente uma verdade terrível. A Europa morreu em Auschwitz. Matamos seis milhões de Judeus e substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos. Em Auschwitz queimamos uma cultura, pensamento, criatividade, e talento. Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um povo grande e maravilhoso que mudara o mundo. A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida: ciência, arte, comercio internacional, e acima de tudo, como a consciência do mundo. Este é o povo que queimamos. E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas famílias com orgulho. Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas cidades espanholas, num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime. Fechados nos seus apartamentos que eles recebem, gratuitamente, do governo, eles planejam o assassinato e a destruição dos seus ingênuos hospedeiros. E assim, na nossa miséria, trocamos a cultura por ódio fanático, a habilidade criativa, por habilidade destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e superstição. Trocamos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu apego à vida porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos filhos e para os deles. Que terrível erro cometido pela miserável Europa. O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente, 1 200 000 000
Por Sebastian Vilar Rodriguez
Desci uma rua em Barcelona, e descobri repentinamente uma verdade terrível. A Europa morreu em Auschwitz. Matamos seis milhões de Judeus e substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos. Em Auschwitz queimamos uma cultura, pensamento, criatividade, e talento. Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um povo grande e maravilhoso que mudara o mundo. A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida: ciência, arte, comercio internacional, e acima de tudo, como a consciência do mundo. Este é o povo que queimamos. E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas famílias com orgulho. Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas cidades espanholas, num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime. Fechados nos seus apartamentos que eles recebem, gratuitamente, do governo, eles planejam o assassinato e a destruição dos seus ingênuos hospedeiros. E assim, na nossa miséria, trocamos a cultura por ódio fanático, a habilidade criativa, por habilidade destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e superstição. Trocamos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu apego à vida porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos filhos e para os deles. Que terrível erro cometido pela miserável Europa. O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente, 1 200 000 000
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Como estes partidinhos irrelevantes comem do orçamento
Os partidos de Marinho e Pinto e de Garcia Pereira vão receber,
respetivamente, 189 mil e 185 mil euros de subvenção anual por terem conseguido
obter mais de 50 mil votos
domingo, 4 de outubro de 2015
O que apreciei em Passos
Depois de tanta
aldrabice, depois de este governo de impreparados (exceptuando 3 ou 4 indivíduos) se
ter divertido a colocar uns cidadãos contra os outros, depois de esses militantes partidários terem aplicado ou tentado aplicar desonestamente medidas persecutórias injustas a classes profissionais específicas, eu seria incapaz de
votar em tal Coligação. Mas, a bem da verdade, direi que apreciei o facto de o Sr. Passos ter, no passado Verão, voltado à sua casinha alugada em Mantarrota acompanhado como sempre da esposa, ela desta vez em situação desgraçada. O Passos não se vestiu de vistosos e falsos plásticos nem
ensaiou o odioso culto da personalidade que o antecessor treinava quando caiu do pedestal de barro podre. E tenho até a convicção de não
ter sequer metido um tostão ilícito ao bolso durante a sua governação às ordens dos funcionários estrangeiros da Troika. Agora, a poucos minutos de as televisões informarem quem venceu as eleições, confesso que não ficaria satisfeito se fosse a Coligação a premiada, como indiciaram largamente todas as sondagens nos últimos tempos.
A invasão muçulmana - 26
Os muçulmanos raptam as meninas das regiões que conquistam e põem-nas à venda para consumo dos combatentes. São estas as suas regras, retiradas do Alcorão e dos ensinos de Maomé. É esta a civilização que está a ser transportada para a Europa e Portugal !
sábado, 3 de outubro de 2015
A invasão muçulmana - 25
Sabemos agora que os EUA
têm armado e financiado facções de terroristas islâmicos empenhados em
destruir o governo e o exército legítimos da Síria. Sabemos também que a
intervenção aérea russa iniciada há dias, previamente combinada com os países
ocidentais, está a ser de uma eficácia extraordinária, pulverizando importantes
alvos que os ocidentais não enxergavam. Falta apenas que todos os países intervenientes nos ataques aéreos na Síria percam o medo e combinem entre si uma acção militar em grande escala com as botas no terreno.
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
A invasão muçulmana - 24
Esta é a tenebrosa ideologia
dos muçulmanos do EI, alguns dos quais acompanham os migrantes refugiados.
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