Os
radicais islâmicos, em especial os de origem árabe que vêm do norte de África e da Síria, têm planos para
exterminar os «cruzados infiéis» que vivem na Europa.
Importantes capitais como Madrid, Londres, Paris e Bruxelas sofreram ataques
terroristas selvagens, de grande envergadura, que mataram ou feriram centenas
de pessoas inocentes. Os islâmicos juram transformar esta Civilização num
inferno. Compreende-se por isso que a grande maioria da população europeia odeie os
muçulmanos e
deseje vê-los longe das suas casas. Mas os dirigentes dos países europeus estão divididos em dois grupos antagónicos: os racionais, que defendem a nossa Civilização e o futuro das populações
europeias e que entendem que a assistência aos migrantes deverá ser prestada
próximo dos países de origem; e os cretinos bondosose, apoiados pela matulagem que os adula, que, sob o pretexto de uma
intransigente e cega defesa dos direitos humanos, fomentam o encharcamento das nossas
terras com dezenas de milhões de muçulmanos que têm como grande objectivo viverem à nossa custa e imporem a sua religião. Claro que nem todos os
muçulmanos são terroristas mas todos os terroristas organizados são muçulmanos! E aqueles que ainda não o são,
poderão vir a sê-lo mais tarde ou mais cedo, tanto os da primeira geração como
os da segunda ou terceira. Todos eles unidos pela sua arcaica religião, potencialmente assassina. É assim irritante ver todos os dias o actual
presidente da Câmara Municipal de Lisboa, não eleito, e uns tantos javardos, que mijam lágrimas de crocodilo, a lamentarem-se de tanto tardar a chegada dos muitos milhares de muçulmanos que o 1º
ministro Costa encomendou à bondosa e cretina Chanceler alemã que deu um
enorme e irresponsável contributo para o agravamento da situação em que a Europa está mergulhada. Em que País a
sério, à beira da falência, com a miséria espalhada e com a
juventude desempregada, existirá um governante que grita nas reuniões europeias, contra a corrente reinante, «eu não me sujeito à quota de refugiados que a Europa me impôs, eu quero o
triplo dos muçulmanos lá na minha terra!». Em que País civilizado da
Europa Cristã existirá uma câmara municipal (como a de Lisboa) a construir uma mesquita no centro histórico, com os dinheiros públicos?! Em que parte do mundo civilizado poderíamos ver um Presidente
da República, cristão dos quatro costados, a correr para a mesquita mais
próxima, no dia da investidura, presumivelmente
para agradecer a Maomé a boa votação obtida nas urnas?! Uma grande e absurda salganhada.