quarta-feira, 23 de março de 2016

Não é nada meu!

Este é o vídeo-canção mais famoso que circula agora na internet, dedicado às defesas judiciais dos bons amigos Lula da Silva e José Sócrates. 

Os verdadeiros responsáveis pelos ataques sangrentos cometidos há horas em Bruxelas pelos muçulmanos

Os radicais islâmicos, em especial os de origem árabe que vêm do norte de África e da Síria, têm planos para exterminar os «cruzados infiéis» que vivem na Europa. Importantes capitais como Madrid, Londres, Paris e Bruxelas sofreram ataques terroristas selvagens, de grande envergadura, que mataram ou feriram centenas de pessoas inocentes. Os islâmicos juram transformar esta Civilização num inferno. Compreende-se por isso que a grande maioria da população europeia odeie os muçulmanos e deseje vê-los longe das suas casas. Mas os dirigentes dos países europeus estão divididos em dois grupos antagónicos: os racionais, que defendem a nossa Civilização e o futuro das populações europeias e que entendem que a assistência aos migrantes deverá ser prestada próximo dos países de origem; e os cretinos bondosose, apoiados pela matulagem que os adula,  que, sob o pretexto de uma intransigente e cega defesa dos direitos humanos, fomentam o encharcamento das nossas terras com dezenas de milhões de muçulmanos que têm como grande objectivo viverem à nossa custa e imporem a sua religião. Claro que nem todos os muçulmanos são terroristas mas todos os terroristas organizados são muçulmanos! E aqueles que ainda não o são, poderão vir a sê-lo mais tarde ou mais cedo, tanto os da primeira geração como os da segunda ou terceira. Todos eles unidos pela sua arcaica religião, potencialmente assassina. É assim irritante ver todos os dias o actual presidente da Câmara Municipal de Lisboa, não eleito, e uns tantos javardos, que mijam lágrimas de crocodilo, a lamentarem-se de tanto tardar a chegada dos muitos milhares de muçulmanos que o 1º ministro Costa encomendou à bondosa e cretina Chanceler alemã  que deu um enorme  e irresponsável contributo para o agravamento da situação em que a Europa está mergulhada. Em que País a sério, à beira da falência, com a miséria espalhada  e com a juventude desempregada, existirá um governante que grita nas reuniões europeias, contra a corrente reinante, «eu não me sujeito à quota de refugiados que a Europa me impôs, eu quero o triplo dos muçulmanos lá na minha terra!». Em que País civilizado da Europa Cristã existirá uma câmara municipal (como a de Lisboa) a construir uma mesquita no centro histórico, com os dinheiros públicos?!  Em que parte do mundo civilizado poderíamos ver um Presidente da República, cristão dos quatro costados, a correr para a mesquita mais próxima, no dia da investidura, presumivelmente para agradecer a Maomé a boa votação obtida nas urnas?! Uma grande e absurda salganhada.